PGR faz “operação de guerra” para copiar dados da Lava Jato
Quatro pessoas designadas pela PGR estão na sede da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, desde a última terça-feira, para copiar todos os dados dos últimos seis anos de investigação. A ida dos funcionários para a capital do Paraná é tratada como uma verdadeira "operação de guerra" pela PGR, informa Fabio Serapião na Crusoé...
Quatro pessoas designadas pela PGR estão na sede da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, desde a última terça-feira, para copiar todos os dados dos últimos seis anos de investigação.
A ida dos funcionários para a capital do Paraná é tratada como uma verdadeira “operação de guerra” pela PGR, informa Fabio Serapião na Crusoé. O método utilizado no processo de cópia e transporte até Brasília foi estudado pelos peritos da Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise (Sppea).
Crusoé apurou que eles também têm suporte de uma empresa especializada no transporte e armazenamento de dados.
Para garantir a fidelidade da cópia e a “cadeia de custódia da prova”, o que assegura no processo que ela é original, os peritos estão se valendo de equipamentos forenses específicos para fazer o compartilhamento. São duplicadores para aumentar a velocidade, uma vez que existe a possibilidade da cópia de mais de uma fonte, e “storages” com capacidade para armazenar enormes quantidades de informação.
Todos os itens são espelhados e geram uma espécie de assinatura cuja finalidade é provar a origem e o caminho percorrido por ela até o processo em que será utilizada. A consulta, garantem, será feita apenas sob demanda do PGR.
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