Pegasus na mentira
A defesa de Lula pegou carona no escândalo internacional envolvendo o software Pegasus, da israelense NSO, para acusar a Lava Jato de ter negociado a compra do sistema, que é capaz de invadir qualquer celular...
A defesa de Lula pegou carona no escândalo internacional envolvendo o software Pegasus, da israelense NSO, para acusar a Lava Jato de ter negociado a compra do sistema, que é capaz de invadir qualquer celular.
Usam como argumento diálogos hackeados em que procuradores da extinta força-tarefa se dispõem a analisar uma ferramenta de TI que estava sendo oferecida a autoridades brasileiras.
Como num enredo ensaiado, o pedido da defesa do ex-presidiário para investigar o caso foi prontamente despachado por Ricardo Lewandowski a Augusto Aras, aquele PGR que acusou sem provas a mesma força-tarefa de comprar um equipamento “guardião”.
Sobre as mensagens em si, fica claro que os investigadores estavam cautelosos sobre os limites jurídicos para uso do sistema israelense, mas curiosos para conhecê-lo, especialmente pelo risco de serem alvos de espionagem ilícita.
Mal sabiam que seriam hackeados por estelionatários de Araraquara.
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