O presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força, divulgou uma nota em que critica a Medida Provisória trabalhista contra a crise do coronavírus.

“Só o trabalhador sai prejudicado. Além disso, no momento atual, é praticamente impossível organizar cursos para 45 milhões de empregados”, diz o texto, também assinado pelo líder do partido na Câmara, Zé Silva.

E mais:

“Para viabilizar a suspensão do contrato de trabalho, o governo deve garantir o pagamento do seguro-desemprego para todos que forem atingidos pela medida. E não podemos aceitar que tais acordos sejam celebrados individualmente, sem a presença dos sindicatos para assegurar mais proteção aos nossos trabalhadores.”

Paulinho da Força só perdeu a boquinha, visto que, pela MP, as negociações devem ser feitas diretamente entre empregadores e empregados, sem o sindicalismo de resultados para os sindicatos.