O grupo comandado pelo Pastor Everaldo, presidente nacional do PSC, usou um funcionário da Assembleia de Deus como sócio laranja de empresa que firmou contratos ilícitos com o governo do Rio de Janeiro.

Segundo o Ministério Público Federal, o operador financeiro do grupo, Edson Torres, repassou empresas que estavam em nomes de seus filhos para Marcelo Nascimento de Andrade, funcionário da igreja e genro de Torres.

Ainda de acordo com os investigadores, foi o Pastor Everaldo quem instituiu um caixa único a partir de uma cobrança de “pedágio” em contratações de organizações sociais na área de saúde com o governo do Rio.

Os valores, como publicamos, eram utilizados posteriormente no pagamento de propina ao primeiro escalão do governo e operadores; : 15% era destinado a Edson Torres.