Uma onda de calor elevou as temperaturas em diversas regiões do Brasil, que demonstraram elevações significativas nos últimos dias.

A chegada de uma massa de ar seco e quente é a principal causadora dessa condição atmosférica que está afetando majoritariamente as regiões Centro-Oeste, Sudeste, Norte e Nordeste.

Essa mudança brusca no clima proporciona máximas preocupantes, ultrapassando os 35ºC em muitas cidades, algo pouco comum para esta época do ano.

Dados meteorológicos recentes mostram que essa tendência de alta vai se intensificar, potencialmente alcançando até 38ºC em determinadas áreas.

Estados mais afetados pela onda de calor

Estados como Mato Grosso, Tocantins, Rondônia e partes do Pará já estão sentindo os efeitos dessa onda de calor.

No Nordeste, locais como Maranhão, Piauí, e Ceará devem se preparar para temperaturas elevadas que podem persistir por um longo período, afetando diretamente o dia a dia dos habitantes dessas regiões.

A presença dessa massa de ar notavelmente ardente faz com que as máximas diárias aumentem progressivamente.

Nas cidades de Cuiabá e Porto Velho, as temperaturas mínimas já ultrapassam os 35ºC regularmente, com picos que podem chegar a 38ºC na semana que está por vir.

Previsão para as outras regiões do país

Enquanto o Sudeste e o Sul do Brasil permanecem com temperaturas mais amenas em relação às máximas do Norte e Nordeste, ainda se observa que, em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, as noites continuam frias enquanto as tardes são mais quentes que o usual para o mês de julho.

No entanto, essas regiões não devem enfrentar uma sequência de dias com calor excessivo.

Por outro lado, as áreas do Sul podem apresentar temperaturas mais altas que a média durante as tardes, com noites frias e inclusive ocorrências de geada em pontos de maior altitude.

Em resumo, a influência dessa massa de ar seca e quente continua a se expandir por boa parte do território brasileiro, garantindo um período prolongado de temperaturas elevadas.

É fundamental que as pessoas nessas regiões afetadas adotem medidas preventivas para enfrentar este calor agravado, mantendo-se hidratadas e evitando exposição prolongada ao sol nos horários de maior incidência.

Fonte: MetSul Meteorologia