O que Gilmar defendeu foi a censura prévia
Ontem, como registramos, Gilmar Mendes defendeu no Correio Braziliense o inquérito sigiloso e inconstitucional aberto por Dias Toffoli, definindo-o como um "momento de rara felicidade" do atual presidente do Supremo...
Ontem, como registramos, Gilmar Mendes defendeu no Correio Braziliense o inquérito sigiloso e inconstitucional aberto por Dias Toffoli, definindo-o como um “momento de rara felicidade” do atual presidente do Supremo.
Sobre a censura imposta à Crusoé e a O Antagonista, no âmbito dessa excrescência que foi estendida até o final do ano, ele disse:
“Ali o que se avaliou é que haveria fake news. Que a notícia sequer existiria. E depois se comprovou que de fato a notícia existia. Que a declaração publicada era verdadeira.”
O que Gilmar defendeu — diga-se com todas as letras — foi a censura prévia.
É mais um momento da frequente felicidade do ministro.
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