O privilégio da impunidade
A tentativa frustrada da polícia de obter provas no gabinete de José Serra reacende a discussão sobre o foro privilegiado, informa a Crusoé...
A tentativa frustrada da polícia de obter provas no gabinete de José Serra reacende a discussão sobre o foro privilegiado, informa a Crusoé.
Após a liminar de Dias Toffoli que proibiu a entrada de policiais no gabinete do senador, a ação será encaminhada a Gilmar Mendes em agosto, após o recesso do Judiciário.
“Espera-se que, então, um debate premente, menosprezado pelos políticos, seja reaberto: o fim do foro privilegiado”, diz a Crusoé.
“Há mais de uma década, setores da sociedade mobilizam-se para acabar com o mais indecente dos incontáveis privilégios das autoridades brasileiras — hoje, mais de 55 mil autoridade usufruem da benesse. Entre avanços e recuos, o Congresso começou a discutir o tema e, após muita pressão da opinião pública, a extinção do benefício passou pelo Senado. Mas, com a miríades de interesses suprapartidários contrários à mudança, a proposta de emenda à Constituição emperrou na Câmara.”
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