Os generais bolsonaristas querem contar votos.

“O plano de fiscalização das Forças Armadas será dividido em oito etapas, seguindo de perto todas as fases do processo eleitoral”, diz O Globo.

“Esses oito momentos passam pela lacração das urnas, pelos testes de autenticidade e integridade e pela verificação da totalização dos votos, na qual a contagem é comparada com os boletins de urna impressos. Numa dessas etapas, os militares pretendem cobrar da Corte que os equipamentos sejam submetidos a testes”.

Uma auditoria da CGU revelou “indícios de irregularidades em pagamentos e ocupações de 2.327 militares e seus pensionistas”, de acordo com o Estadão.

Essa é a única conta que realmente interessa aos generais bolsonaristas.