O estranho caso de Haddad e Lula (muito além da submissão política)
A reportagem de capa da Crusoé desta semana revela que companheiros petistas descrevem Fernando Haddad como um tipo errático e errogante. Em sua coluna na revista, Mario Sabino volta ao assunto “poste de Lula”, caminhando, porém, no terreno da psicologia, para iluminar o estranho caso do candidato que aceitou despir-se da própria personalidade para vestir a do chefe...
A reportagem de capa da Crusoé desta semana revela que companheiros petistas descrevem Fernando Haddad como um tipo errático e arrogante.
Em sua coluna na revista, Mario Sabino volta ao assunto “poste de Lula”, caminhando, porém, no terreno da psicologia, para iluminar o estranho caso do candidato que aceitou despir-se da própria personalidade para vestir a do chefe presidiário.
A certa altura, Sabino diz: “Embora não conheça pessoalmente Haddad, e o seu cotidiano me seja tão interessante quanto o meu a ele, fico intrigado com as eventuais repercussões cotidianas do fenômeno. Ao olhar-se no espelho, ele perturba-se ao ver refletidas as suas próprias feições, a ponto de perguntar-se ‘onde está a minha barba?”
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