O banco dos doleiros
A Crusoé teve acesso aos sistemas que a turma de Dario Messer, o "doleiro dos doleiros", usava para distribuir propinas e fazer remessas ilegais...
A Crusoé teve acesso aos sistemas que a turma de Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”, usava para distribuir propinas e fazer remessas ilegais.
São duas bases de dados em poder da Lava Jato do Rio de Janeiro onde estão guardados, sob diferentes camadas de criptografia, os segredos de transações financeiras ilegais que, de 2011 a 2017, chegam em valores atualizados a impressionantes 5,5 bilhões de reais.
Leia aqui a reportagem completa de Fabio Serapião.
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