MPF suspeita de propina em contratos da Sondotécnica
O MPF suspeita que a Sondotécnica, empresa que agora emprega Pedro Moreira Franco, tenha firmado contrato fictício com o lobista Guilherme Esteves de Jesus para repasses de propina...
O MPF suspeita que a Sondotécnica, empresa que agora emprega Pedro Moreira Franco, tenha firmado contrato fictício com o lobista Guilherme Esteves de Jesus para repasses de propina.
O contrato está mencionado no pedido de prisão de Guilherme, em 2015, por obstrução da Justiça – ficou famoso o vídeo que mostra sua mulher fugindo pelos fundos da residência do casal com um pacote de ‘grande volume’.
Em depoimento ao MPF, o delator Pedro Barusco mencionou repasses milionários de propina a Renato Duque, João Ferraz e Eduardo Musa em contratos do Estaleiro Jurong.
Um deles é o contrato de “agenciamento comercial de serviços”, firmado em 2009 com a UpNavy, de Guilherme, que tinha como objeto “a prestação de serviços de consultoria para a ‘negociação e a assinatura de contratos para o fornecimento de bens e serviços’ relativos ao Projeto de Engenharia para a construção do Estaleiro Jurong”.
A ‘remuneração’ prevista no contrato era de 3%.
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