O Ministério do Turismo divulgou uma nota em que contesta a avaliação feita no setor pela equipe de transição da equipe de Lula. 

No texto, a pasta destacou conquistas durante a gestão de Jair Bolsonaro como isenção de vistos para Austrália, Estados Unidos, Canadá e Japão, o fim do limite do capital estrangeiro para empresas aéreas, a escolha do Brasil como país sede do primeiro escritório da Organização Mundial do Turismo na América Latina e outros.

O ministério citou também as mais 3.200 obras de infraestrutura turísticas e 2.239 iniciadas, além de R$ 2,4 bilhões de recursos contratados como crédito ao setor e emissão de 32 mil Selos Turismo Responsável, como fomento ao retorno das viagens após a pandemia.

O relatório final da transição afirmou que a “brutal descontinuidade de políticas públicas pelo governo Bolsonaro no Ministério do Turismo e na Embratur, nos últimos anos, impactou negativamente o turismo brasileiro. O legado que se recebe é de um turismo que perdeu quase todas as conquistas obtidas nas últimas duas décadas, desde a criação do Ministério do Turismo e a transformação da Embratur na instituição responsável pelo marketing, promoção e apoio à comercialização do Brasil no mercado internacional, em 2003.”