Milícia do Rio se tornou uma máquina de lavar dinheiro
Na nova edição da Crusoé, reportagem de Hudson Corrêa mostra como milícias no Rio de Janeiro se sofisticaram e estruturaram uma verdadeira "empresa do crime", na definição de investigadores do Ministério Público...
Na nova edição da Crusoé, reportagem de Hudson Corrêa mostra como milícias no Rio de Janeiro se sofisticaram e estruturaram uma verdadeira “empresa do crime”, na definição de investigadores do Ministério Público.
“Os chefões [da milícia de Rio das Pedras] não moram na favela, mas em condomínios luxuosos. Eles operam uma gama de negócios: compra e venda de imóveis, limpeza e manutenção de prédios, estacionamento de veículos, segurança privada, empréstimos de dinheiro, transações com carros de luxo, lojas de materiais de construção e diversos restaurantes e estabelecimentos comerciais, que servem para a lavagem de dinheiro por meio de uma rede de laranjas.”
Leia AQUI a íntegra da reportagem (para assinantes da Crusoé).
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