Me tira o tubo!
Em sua coluna na Crusoé, Ruy Goiaba constata que nós, brasileiros, somos os infelizes habitantes de um esquete de comédia no qual todo mundo tem direito "ao seu quinhão diário de torta na cara"...
Em sua coluna na Crusoé, Ruy Goiaba constata que nós, brasileiros, somos os infelizes habitantes de um esquete de comédia no qual todo mundo tem direito “ao seu quinhão diário de torta na cara”.
Leia este trecho:
“Houve um tempo em que acreditei que morássemos no A Praça É Nossa — alguém já disse, em algum canto da internet, que o humor da ‘Praça’ consegue ser atualíssimo fazendo as mesmas piadas ruins que fazia há 60 anos, desde que o pai do Cazalbé de Nóbrega se sentava naquele banco (claro: foi o país que andou para trás). Depois me toquei que, na verdade, nós estamos dentro de um quadro do Jô Soares do meio da década de 80. É aquele do general que sofre um acidente na posse do Figueiredo, fica em coma e só acorda seis anos depois — ainda no hospital, ligado a tubos e sondas. Quando explicam a ele que o Brasil passara a ser governado por um civil e que esse civil era o Sarney, o milico (interpretado por Jô com sotaque gaúcho) reage com um ‘me tira o tubo!’.”
Leia a íntegra da coluna na Crusoé, com direito à goiabice da semana:
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