“Pela minha lente pessimista, tudo piorou bastante no Brasil, em 2021, e não vejo motivos para acreditar que sairemos do atoleiro em 2022, a julgar pelos ineptos que nos governarão até o final do próximo ano e pelos nomes que encabeçam as pesquisas de intenção de voto”, diz Mario Sabino, em sua coluna na Crusoé.

“O favorito é Lula e o segundo colocado, até o momento, é Jair Bolsonaro. O cenário que ambos deixaram, como presidentes, é de devastação. Aboletado no Palácio do Planalto, Lula apoiou-se no assistencialismo e no endividamento dos mais pobres, para criar a ilusão de que estava criando uma ‘nova classe C’. Depois, elegeu Dilma Rousseff, que fez o Brasil pedalar econômica e fiscalmente para trás — uma herança maldita que o chefão petista tenta levar ao esquecimento. Tudo emoldurado por esquemas de corrupção jamais vistos na história nacional, que o STF cancelou por meio de manobras jurídicas que agora servem para que a facção jurídica do PT, o tal Grupo Prerrogativas, tente reescrever a história revelada pela Lava Jato, tarefa que conta com participação de platelmintos morais instalados na imprensa.”

“O presidente da República do qual padecemos desde 2019 serviu de pretexto para que corruptos voltassem a ficar impunes e para que a nação fosse espoliada em bilhões de reais.”

“Eu quero ser Alice. Eu amo Alice. Eu tenho Alice no meu coração arrítmico.”

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