Rodrigo Maia soube com antecedência e deu seu aval para que parlamentares fossem ao STF pedir o impeachment do ministro da Educação, Abraham Weintraub.

O pedido foi apresentado na tarde de hoje por um grupo liderado por Tabata Amaral.

O presidente da Câmara, nos bastidores, ainda aposta na queda do ministro.

Na última segunda-feira, o deputado disse que Weintraub representa “a bandeira do ódio em estado permanente”. Na semana passada, ele também havia criticado o ministro para uma plateia de investidores.

Como temos mostrado, a insatisfação com Weintraub se intensificou depois que Rodrigo Sérgio Dias, apadrinhando de Maia, foi sacado do comando do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Pedidos de impeachment de ministros de estado no STF são movimentos estritamente políticos. Do ponto de visto jurídico, a medida é inócua.