Em debate na Fiesp nesta terça-feira (9), Lula chamou Deltan Dallagnol de “fedelho” e o acusou de “destruir” a petroquímica Braskem durante a Operação Lava Jato.

“Apareceu a Lava Jato para destruir a Braskem. Em nome de quem? De um fedelho chamado Deltan Dallagnol”, disse.

Nesse trecho de sua fala aos empresários, o petista dizia que “sonhava que o Brasil tivesse a terceira maior indústria petroquímica do mundo”.

Investigada no âmbito da Lava Jato, a Braskem assinou em 2019 um acordo de leniência com a CGU e a AGU.

A petroquímica se comprometeu a devolver aos cofres públicos R$ 2,87 bilhões até 2025.

Dallagnol respondeu, em suas redes sociais, à fala de Lula.

“Já fui chamado de moleque desaforado, messiânico e sentado sobre a Bíblia. Agora de ‘fedelho’. As críticas são do nível do pré-candidato @LulaOficial, que não gosta de quem combate a corrupção e nunca devolveu o dinheiro que foi desviado segundo 3 instâncias que o condenaram“, publicou.