Deltan, sobre condenação: "é inevitável concorrermos às eleições" Deltan, sobre condenação: "é inevitável concorrermos às eleições"
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09.08.2022

Deltan, sobre condenação: “é inevitável concorrermos às eleições”

Ainda durante o Papo Antagonista desta terça-feira (9), Deltan Dallagnol (foto) afirmou que o julgamento do Tribunal de Contas da União por diárias na Lava Jato não deve impedir sua candidatura a deputado federal...

Ainda durante o Papo Antagonista desta terça-feira (9), Deltan Dallagnol (foto) afirmou que o julgamento do Tribunal de Contas da União por diárias na Lava Jato não deve impedir sua candidatura a deputado federal.

“É inevitável concorrermos às eleições, não vejo como isso vai nos impedir”, disse o ex-procurador, condenado a ressarcir mais de R$ 2,8 milhões e a pagar R$ 600 mil em multa junto com o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot e o ex-chefe do Ministério Público no Paraná João Vicente Romão.

Deltan saiu em defesa de Janot, que será também candidato a um cargo no Legislativo. “Ele [Janot] não tem responsabilidade pelas prorrogações das operações —que não são automáticas. Ninguém tem a obrigação de prorrogar”, disse o ex-membro do MP do Paraná.

Para ele, se não fosse o critério político na condenação de Janot, a culpa também deveria recair sobre a ex-PGR Raquel Dodge, que autorizou a operação a continuar existindo.

Janot também se defendeu das acusações feitas pelo TCU.

Assista:

 

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Ainda durante o Papo Antagonista desta terça-feira (9), Deltan Dallagnol (foto) afirmou que o julgamento do Tribunal de Contas da União por diárias na Lava Jato não deve impedir sua candidatura a deputado federal...

Ainda durante o Papo Antagonista desta terça-feira (9), Deltan Dallagnol (foto) afirmou que o julgamento do Tribunal de Contas da União por diárias na Lava Jato não deve impedir sua candidatura a deputado federal.

“É inevitável concorrermos às eleições, não vejo como isso vai nos impedir”, disse o ex-procurador, condenado a ressarcir mais de R$ 2,8 milhões e a pagar R$ 600 mil em multa junto com o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot e o ex-chefe do Ministério Público no Paraná João Vicente Romão.

Deltan saiu em defesa de Janot, que será também candidato a um cargo no Legislativo. “Ele [Janot] não tem responsabilidade pelas prorrogações das operações —que não são automáticas. Ninguém tem a obrigação de prorrogar”, disse o ex-membro do MP do Paraná.

Para ele, se não fosse o critério político na condenação de Janot, a culpa também deveria recair sobre a ex-PGR Raquel Dodge, que autorizou a operação a continuar existindo.

Janot também se defendeu das acusações feitas pelo TCU.

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