Leite rivaliza em popularidade digital com Tarcísio
O governador do Rio Grande do Sul tucano alcançou um IDP (Índice de Popularidade Digital) de 69,8 pontos em maio, ante 70,2 pontos de Tarcísio
A popularidade digital de Eduardo Leite (PSDB) subiu em meio à tragédia causada pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul, colocando o governador gaúcho logo atrás de Tarcísio de Freitas (Republicanos) do ranking de popularidade dos chefes dos Executivos estaduais organizado pela Quaest.
Segundo a Folha de S.Paulo, o tucano alcançou um IDP (Índice de Popularidade Digital) de 69,8 pontos em maio, ante 70,2 pontos de Tarcísio.
O governador Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, ficou em terceiro lugar no ranking, com 52,1 pontos, seguido por Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, com 45,6, e Raquel Lyra (PSDB), de Pernambuco, com 43 pontos.
Calculado pela Quaest por meio de algoritmo que coleta e processa 152 variáveis das plataformas Twitter, Facebook, Instagram, YouTube, Wikipedia e Google, o IDP varia de 0 a 100.
Eduardo Leite ganha terreno
A popularidade digital do governador gaúcho alcançou em maio (69,8 pontos) o melhor índice em 2024.
Em janeiro, o IDP de Eduardo Leite era 49,8 pontos. Em março, a popularidade do tucano era de 33,1 pontos, o pior resultado do tucano no ano.
O IDP de Leite voltou a crescer em abril, diante dos primeiros alertas de níveis recordes de chuvas no Rio Grande do Sul.
Além da calamidade pública no estado, Leite ganhou destaque pelos questionamentos envolvendo a política ambiental do Palácio do Piratini e pela polêmica de algumas declarações, como a vez em que ele afirmou que as doações aos gaúchos poderiam causar impacto no comércio local. Devido à repercussão ruim, ele foi obrigado a pedir desculpas pela fala.
Ruídos com o governo federal
Os ruídos entre o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e o governo Lula (PT) geraram ainda mais repercussão nas redes sociais.
Aliados do tucano criticam o que dizem ser uma politização das enchentes para recuperar a imagem de Lula e temem que a nomeação de Paulo Pimenta como ministro extraordinário possa ofuscar Leite.
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