Izabela Patriota na Crusoé: Nem Taylor nem Anitta tiveram cotas em festivais Izabela Patriota na Crusoé: Nem Taylor nem Anitta tiveram cotas em festivais
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Izabela Patriota na Crusoé: Nem Taylor nem Anitta tiveram cotas em festivais

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 05.04.2024 20:37 comentários
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Izabela Patriota na Crusoé: Nem Taylor nem Anitta tiveram cotas em festivais

Em vez de medidas que tão somente sinalizem uma suposta virtude política, devemos deixar que o talento e interesse popular sejam os critérios de sucesso

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Izabela Patriota na Crusoé: Nem Taylor nem Anitta tiveram cotas em festivais
Foto: Divulgação

Em sua coluna semanal para Crusoé, Isabela Patriota repercute as cotas de gênero para mulheres em turnês e festivais, para ela isso é desnecessário.

Impor cotas de gênero para mulheres em turnês e festivais é desnecessário e contraproducente. A indústria da música em nível internacional e doméstico demonstrou que sozinha foi capaz de incluir as mulheres no topo de sua cadeia. Não me interpretem mal: eu adoraria ver todas as artistas femininas alcançando o sucesso de Taylor Swift. Uma bilionária que emergiu do anonimato por conta própria, Taylor é um símbolo de sucesso, sendo a primeira artista feminina a acumular uma fortuna dessa magnitude. 

Taylor realizou a tour mais lucrativa da história, superando 5 bilhões de reais em receita com The Eras Tour. Aos 34 anos, graças ao seu talento e interação com um público que a ama, tornou-se a primeira cantora na história a alcançar esse patamar financeiro exclusivamente com sua música e shows. 

Saindo do cenário internacional, quando falamos do cenário musical doméstico, a cantora Anitta continua a bater recordes anteriormente inalcançáveis por homens e mulheres do Brasil. Ela foi a primeira a conquistar o topo global das músicas mais ouvidas no Spotify em 2022 e a primeira a receber um prêmio no VMA da rede MTV, na categoria Melhor Clipe de Música Latina, com Envolver.

Se nos concentrarmos apenas no cenário pop nacional, as três músicas mais ouvidas na lista do Spotify em 2023 foram de artistas femininas: Ana Castela (com “Nosso Quadro”), Marília Mendonça (com “Leão”) e Simone Mendes (“Erro Gostoso”). Atualmente, Ana Castela é imbatível e se consagrou como a artista mais ouvida no Brasil. 

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