O Estadão fez um levantamento das pendengas judiciais dos principais candidatos a presidente da Câmara.

Os casos mais graves são:

Beto Mansur: condenado por improbidade administrativa e por ter submetido trabalhadores a uma condição análoga à escravidão;

Rogério Rosso: investigado por peculato;

Hugo Leal: condenado por violações administrativas em processos licitatórios quando presidiu o Detran;

Rodrigo Maia: alvo de pedido de inquérito na Lava Jato por aparecer em mensagens de Léo Pinheiro, da OAS. O deputado é suspeito de corrupção passiva e lavagem de dinheiro;

Fernando Giacobo: respondeu a duas ações penais no STF (sequestro e cárcere privado e formação de quadrilha, falsidade ideológica e crime contra a ordem tributária). Os crimes prescreveram antes do julgamento.