O governo do estado de São Paulo negou há pouco existir testes de Covid-19 represados no Instituto Adolfo Lutz.

Segundo dados do Ministério da Saúde, no início da semana havia 14 mil amostras de exames realizados que estavam à espera de análise laboratorial.

O coordenador do Centro de Contingência da Covid-19, Paulo Menezes, afirmou que “não há fila de exames”.

“Não houve nenhuma comunicação nem da diretoria do Adolfo Lutz, nem da coordenadoria de doenças sobre esse tipo de problema. Não há fila de exames, há um volume maior sendo processado. E, em determinados momentos, existem mais de 10 mil amostras em análise.”

A secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, disse que o número do Ministério da Saúde é resultado de uma testagem maior.

“O processo de intensificação de testes está melhorando. A gente sempre acompanha o relatório diário, e a capacidade máxima de testagem hoje está em torno de 10 mil testes por dia.”