Governo começa a semana com greve de professores da UnB
Paralisação na UnB é motivada por falta de reajuste salarial. Também estariam sem reajustes os auxílios alimentação, saúde e creche
Os professores da Universidade de Brasília (UnB) entraram em greve por tempo indeterminado, nesta segunda-feira, 15. A paralisação é motivada por falta de reajuste salarial. Também estariam sem reajustes os auxílios alimentação, saúde e creche. Servidores e técnicos administrativos da instituição estão em greve desde o dia 11 de março.
A greve foi aprovada em Assembleia Geral Extraordinária no dia 8 de abril, com adesão de 257 votos a favor. Votaram contra 213 dos presentes.
Os professores da UnB também requerem equiparação dos benefícios e auxílios aos dos servidores do Legislativo e do Judiciário durante o ano de 2024.
De maneira escalonada, a recomposição salarial requerida chega a 22,7%, divididos em três anos (2024, 2025 e 2026). O governo propõe reajuste de 9%.
Em nota o Ministério da Educação afirmou que “vem envidando todos os esforços para buscar alternativas de valorização dos servidores da educação, atento ao diálogo franco e respeitoso com as categorias. No ano passado, o governo federal promoveu reajuste de 9% para todos os servidores. Equipes da pasta vêm participando da mesa nacional de negociação e das mesas específicas de técnicos e docentes instituídas pelo MGI, e da mesa setorial que trata de condições de trabalho”.
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