Gilmar culpa procuradores da Lava Jato por “cultura nefasta de ataques odiosos aos ministros do Supremo”
Ao defender o inquérito das fake news, Gilmar Mendes citou mensagens roubadas dos celulares de membros da força-tarefa da Lava Jato, nas quais procuradores lançavam suspeitas sobre os ministros do STF...
Ao defender o inquérito das fake news, Gilmar Mendes citou mensagens roubadas dos celulares de membros da força-tarefa da Lava Jato, nas quais procuradores lançavam suspeitas sobre os ministros do STF.
Gilmar Mendes lembrou que, numa conversa, Deltan Dallagnol tentou obter, junto a Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete de Rodrigo Janot, o endereço de Dias Toffoli. Também citou mensagem de Roberto Pozzobon com suspeita de que ele, Gilmar Mendes, teria contas na Suíça — um “evidente delírio”, disse.
“Esses episódios deixam claro que a cultura nefasta de ataques odiosos aos ministros do Supremo foi de certo modo fomentada por ações dos próprios membros de órgãos de persecução. Nesse contexto, o reconhecimento do poder de investigação do STF torna-se ainda mais premente, de necessidade inequívoca”, afirmou Gilmar Mendes.
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