Magistrados recebem montes de penduricalhos que, ao final, superam o teto salarial do funcionalismo, causando prejuízo de bilhões ao país.

Diante da pressão da imprensa e do Congresso Nacional, o corregedor do CNJ, Otávio Noronha, editou provimento sobre a questão.

Em mensagem reservada aos conselheiros do CNJ, no entanto, Noronha deixou claro que o provimento não é, por assim dizer, draconiano.

Eis a mensagem:

“Senhores Conselheiros:

Esse provimento não altera os pagamentos atuais, mantém a situação vigente, apenas inibe novos pagamentos retroativos ou verbas novas sem prévia autorização do Conselho. Se entenderem alterar qualquer dispositivo, não haverá problema, conversaremos e editarei outro provimento expressando – com certeza- o entendimento da maioria dos colegas.

Fiquem tranquilos.
Abraço”.