Felipe Moura Brasil: ‘A mancha do bolsonarismo’
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Felipe Moura Brasil conta como o bolsonarismo "trocou a racionalidade em aceitar a existência de coisas que a ciência alegadamente não pode provar pela irracionalidade em negar a existência de coisas que a ciência prova"...
![Felipe Moura Brasil: ‘A mancha do bolsonarismo’](https://cdn.oantagonista.com/uploads/2020/02/0J5B1325-e1581621989386-1024x612.png)
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Felipe Moura Brasil conta como o bolsonarismo “trocou a racionalidade em aceitar a existência de coisas que a ciência alegadamente não pode provar pela irracionalidade em negar a existência de coisas que a ciência prova”.
“O presidente e seus capachos negaram, por exemplo, a eficácia de máscaras, vacinas e distanciamento social na redução do contágio pelo novo coronavírus, além da ineficácia de medicamentos como a cloroquina, abandonados no resto do mundo.
A argumentação criteriosa sobre os limites da ciência deu lugar à ‘anticiência’ pura e simples, do mesmo modo que críticas fundamentadas e eventualmente necessárias à composição, às normas e aos limites decisórios de uma organização internacional (como OMS ou União Europeia) deram lugar ao ‘antiglobalismo’ mais rasteiro.”
LEIA AQUI a íntegra da coluna; assine a Crusoé e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)