Etanol americano, açúcar brasileiro e a falta de reciprocidade de Trump
"Se o Brasil reduzir a cota de etanol que importamos dos Estados Unidos sem taxas, o consumidor brasileiro terá de pagar mais e o governo em Brasília levará os dividendos", diz à Crusoé o economista Julio Maria Borges, sócio-diretor da Job Economia, em São Paulo...
O Brasil aumentou a cota de etanol americano que pode ser importado sem o pagamento de impostos, mas não conseguiu elevar a cota para exportar açúcar aos EUA. Apesar dessas duas coisas parecerem similares, a cota de etanol e a de açúcar não podem ser pesadas na mesma balança. É preciso avaliar quem ganha e quem perde com cada uma dessas decisões.
“Se o Brasil reduzir a cota de etanol que importamos dos Estados Unidos sem taxas, o consumidor brasileiro terá de pagar mais e o governo em Brasília levará os dividendos”, diz à Crusoé o economista Julio Maria Borges, sócio-diretor da Job Economia, em São Paulo.
Leia a reportagem de Duda Teixeira:
Etanol americano, açúcar brasileiro e a falta de reciprocidade de Trump
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