Esquema no Pará envolveu 'ao menos quatro secretarias', diz Falcão Esquema no Pará envolveu 'ao menos quatro secretarias', diz Falcão
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Esquema no Pará envolveu ‘ao menos quatro secretarias’, diz Falcão

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 29.09.2020 09:09 comentários
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Esquema no Pará envolveu ‘ao menos quatro secretarias’, diz Falcão

No despacho que autorizou a Operação SOS, sobre desvios na saúde do Pará, Francisco Falcão disse que o esquema de corrupção no governo tem "caráter sistêmico"...

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Esquema no Pará envolveu ‘ao menos quatro secretarias’, diz Falcão
Helder Barbalho

No despacho que autorizou a Operação SOS, sobre desvios na saúde do Pará, Francisco Falcão disse que o esquema de corrupção no governo tem “caráter sistêmico”. Ele citou relatórios da PF que indicam que os desvios no estado envolveram “ao menos quatro secretarias”: Saúde, Educação, Transportes e Desenvolvimento Econômico, além da Casa Civil.

O secretário de Transportes, Antônio de Pádua de Deus Andrade, e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Parsifal de Jesus Pontes, ex-chefe da Casa Civil do Pará, foram presos hoje, na deflagração da Operação SOS.

De acordo com as investigações, todo o esquema era operado pela mesma organização criminosa, “possivelmente liderada” pelo governador Hélder Barbalho. A Orcrim, segundo a PF, era gerida pelos operadores financeiros Nicolas André Tsontakis Morais e Cleudson Garcia Montali, ambos presos pela PF hoje.

A SOS é um desdobramento da Operação Para Bellum, que investiga fraudes na compra de respiradores pelo governo do Pará para combate à Covid-19.

Mas Falcão citou em sua decisão também as conclusões da Operação Solércia, que investiga propina na compra de cestas básicas para escolas estaduais no Pará por R$ 73,9 milhões. Os contratos foram assinados em caráter emergencial e sem licitação, também no contexto do combate à pandemia do novo coronavírus, segundo a PF.

O ministro também falou nos “veementes indícios” de pagamento de R$ 331 mil ao secretário de Transportes do Pará, Antônio de Pádua de Deus Andrade, em troca da assinatura do contrato para construção de uma ponte, por R$ 25 milhões.

“Ressalta a Polícia Federal a coincidência de atores e do modus operandi nas quatro investigações atualmente em curso”, disse Falcão:

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