O empresário George Sousa, preso no sábado (24) por tentar explodir uma bomba nos arredores do Aeroporto Internacional de Brasília, disse à polícia que gastou mais de R$ 170 mil na compra de armas e munições que seriam usados no atentado frustrado.

De acordo com o chefe da Polícia Civil do Distrito Federal, Robson Cândido, o suspeito declarou ser apoiador do presidente Jair Bolsonaro e de participar do acampamento em frente ao QG do Exército.

Junto com o empresário, foram apreendidos ao menos cinco explosivos semelhantes ao usado no caminhão, além de um fuzil, duas espingardas, revólveres, mais de mil munições.

George Sousa tem registro como Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), mas, segundo a polícia, o documento estava em situação irregular.