ELES QUEREM ANULAR A AÇÃO DO TRIPLEX
A decisão de Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski é uma ilegalidade flagrante, uma tentativa de obstruir a Justiça e, o mais grave, ANULAR A AÇÃO DO TRIPLEX. Retirar os termos de colaboração da Odebrecht das duas ações penais às quais estão atrelados é como separar a cabeça do tronco. E isso numa fase adiantada da instrução penal - a sentença do caso do Instituto Lula estava para sair até junho...
A decisão de Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski é uma ilegalidade flagrante, uma tentativa de obstruir a Justiça e, o mais grave, ANULAR A AÇÃO DO TRIPLEX.
Retirar os termos de colaboração da Odebrecht das duas ações penais às quais estão atrelados é como separar a cabeça do tronco. E isso numa fase adiantada da instrução penal – a sentença do caso do Instituto Lula estava para sair até junho.
Pior ainda é enviar esses termos para São Paulo, pois não poderão ser utilizados para a abertura de outra investigação sobre crimes que já são objeto de processos em Curitiba. É claro que vão parar numa gaveta bem funda.
Mas o pior está por vir.
A tese usada por Dias Toffoli para desentranhar essas delações é a de que não há relação entre os contratos da Odebrecht com a Petrobras e o dinheiro usado na reforma do sítio e na compra do terreno para o Instituto Lula.
É a ‘tese dos montinhos’. Se prevalecer esse entendimento, o STF conseguirá criar uma nulidade na ação penal do triplex do Guarujá e reverter a condenação de Lula.
Trata-se de uma nova versão da metáfora dos “frutos da árvore envenenada”.
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