Quando Eike ainda ostentava o titulo de homem mais rico do Brasil, a LLX (sua empresa de logística) colocava helicópteros à disposição da imprensa, para que jornalistas visitassem as obras do Superporto do Açu.

Apesar de ficar a apenas duas horas de carro do Rio, o grupo não economizava com as aeronaves. Na época, esta repórter, atual Antagonista, perguntou se esse tipo de gasto não era um desperdício. A comunicação do grupo X afirmou que era a melhor maneira de usar o tempo dos executivos, que tinham de acompanhar os jornalistas, e de mostrar a real dimensão do empreendimento (visto de cima). Fazia sentido.

Mas para esta Antagonista também ficou claro que as viagens de helicóptero eram uma maneira de impressionar jornalistas.