Em vídeo divulgado no último domingo, 29 de setembro, a primeira dama Janja cometeu um erro gramatical.

Nas imagens, gravada no Central Park, em Nova York, Estados Unidos, no contexto do festival Global Citizen, realizado no sábado, 28 de setembro, a primeira-dama se referiu aos “cidadãos globais” usando a palavra “cidadões”: “Hello, global citizens. Não estou aí hoje com vocês, mas estou aqui, no Central Park, para fazer um importante chamado aos ‘cidadões’ globais”, disse.

Apesar de a legenda do vídeo estar correta, o erro na pronúncia não passou desapercebido pelos internautas, que destacaram o fato. “Aprende a falar o português primeiro”, comentou um usuário na publicação; “achei que esse vídeo era fake, ela falou ‘cidadões’ mesmo”, escreveu outro.

Na manhã desta terça-feira, 1º de outubro, o vídeo do episódio continua no ar. A publicação original já acumula mais de 20 mil curtidas, 4 mil comentários e 700 compartilhamentos no Instagram.

Janja no Catar, na França e nos EUA

Mais importante do que os erros de Português da primeira-dama são as suas viagens insólitas com gastos não transparentes do dinheiro suado do contribuinte.

Nós pagamos pelo menos 283,3 mil reais com a viagem da primeira-dama Janja a Doha, no Catar, no início de setembro, onde participou de um evento sobre educação a convite da xeica Mozha bin Nasser al-Missned.

A comitiva da esposa de Lula contou com pelo menos quatro assessores e oito policiais federais para sua segurança.

A viagem de Janja ao Catar não é a única realizada recentemente pela primeira-dama. Nos últimos dias, ela integrou a comitiva brasileira de mais de 100 pessoas que acompanhou o presidente Lula (PT) na abertura da 79ª Assembleia-Geral da ONU em Nova York, nos EUA.

Na ocasião, Janja causou polêmica ao usar um casaco palestino. O uso da peça, um presente da embaixada da Palestina no Brasil, foi vista como um gesto de apoio total ao lado palestino em um momento delicado do conflito entre Israel e o Hamas

A primeira-dama também representou Lula em Paris, na França, na abertura dos Jogos Olímpicos, em viagem que custou pelo menos 236 mil reais aos cofres públicos.

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