Nelson Caetano, um idoso de 80 anos, está desaparecido desde o dia 20 de junho em Itupeva, São Paulo. Ele saiu de casa na madrugada e não foi mais visto. Sua família, desesperada, continua uma busca incessante na esperança de encontrá-lo são e salvo.

A família relata que Nelson, que sofre de Alzheimer, tinha o hábito de sair de casa esporadicamente, mas sempre retornava pouco tempo depois. Desta vez, contudo, ele desapareceu sem deixar rastros, gerando uma grande preocupação entre seus familiares e amigos.

O que se sabe sobre o desaparecimento de Nelson Caetano?

De acordo com informações coletadas, foi visto pela última vez caminhando em direção ao bairro Santa Eliza, um local próximo a sua residência. Apesar das várias buscas realizadas pela família e pelos moradores locais, até o momento, Nelson não foi encontrado.

Como ajudar na busca por Nelson Caetano?

A família de Nelson Caetano está solicitando a ajuda de todos. Quem tiver qualquer informação que possa levar ao paradeiro de Nelson, deve entrar em contato imediatamente pelos telefones do Disque Denúncia (181) ou da Polícia Militar (190). As informações recebidas são tratadas com total confidencialidade.

Impacto do Alzheimer no comportamento dos idosos

O Alzheimer é uma doença que afeta principalmente pessoas idosas, alterando significativamente seu comportamento e capacidade de lembrança. Pacientes como Nelson podem se sentir desorientados mesmo em lugares familiares, o que aumenta consideravelmente os riscos de desaparecimento.

• Desorientação espacial: A pessoa pode se perder em locais conhecidos.

• Alterações de memória: Dificuldade para lembrar de rostos conhecidos e ambientes familiares.

• Mudanças de comportamento: Aumento da ansiedade e confusão mental.

É crucial que comunidades locais estejam cientes dessas características para poderem ajudar efetivamente na busca e no suporte a pessoas com Alzheimer que estejam perdidas.

Como a comunidade pode auxiliar?

Além de manter um olhar atento e reportar qualquer informação que possa ser relevante, é essencial que a comunidade local promova um ambiente seguro e acolhedor para idosos desorientados. Pequenas atitudes, como manter contato visual e falar de maneira calma, podem fazer grande diferença.

Enquanto seguimos na esperança de reencontrar Nelson Caetano, é um momento oportuno para refletir sobre como podemos cuidar melhor dos nossos idosos e das pessoas que vivem com Alzheimer. A colaboração de todos é fundamental para momentos delicados como este.