“Denúncia vazia”, diz Flávio Bolsonaro sobre acusação da PGR
“Hoje tem comemoração dos destruidores da democracia”, afirmou o senador ao comentar acusação de tentativa de golpe contra o pai

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a poucas horas de encerrar o dia em que o ex-mandatário foi denunciado pela PGR, recorreu às redes sociais para criticar a acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que envolve Bolsonaro e outras 32 pessoas em uma suposta tentativa de golpe de Estado. O senador também criticou o ministro Alexandre de Moraes, do STF.
De acordo com Flávio Bolsonaro, “a tentativa de golpe nos prédios públicos vazios virou uma denúncia vazia, que não tem absolutamente NENHUMA PROVA contra Bolsonaro. Mesmo depois de Alexandre de Moraes ter esculachado o Ministério Público Federal na fabricação dos inquéritos e torturado Mauro Cid para ‘delatar’ o que não existiu, o PGR se rebaixa.” Ele ainda completou: “Cumpre sua missão inconstitucional e imoral de atender ao fígado de Alexandre de Moraes e ao interesse nefasto de Lula, que está nos seus últimos meses de presidência”.
A crítica do senador também se estendeu à situação política em Brasília, onde, segundo ele, “hoje tem comemoração dos destruidores da democracia”.
Reações no Senado
Como mostramos, o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), comentou a denúncia da PGR em uma nota, afirmando que o conteúdo da acusação já não era uma surpresa, pois a impnresa já antecipava o fato. “Certos de sua inocência, esperamos com serenidade que a justiça seja feita e que, finalmente, sejam observados os princípios do juízo natural, do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal”, declarou.
Carlos Portinho (RJ), líder do PL no Senado, criticou a denúncia e afirmou que não houve tentatia de golpe. “Um golpe que não houve. Uma revolta popular sem liderança e por pessoas desarmadas. Um ex-presidente ausente do país depois de nomear ele próprio os chefes das forças previamente escolhidos pelo seu sucessor. Militares que prenderam manifestantes e não se envolveram em golpe algum”, disse. E ainda completou: “E um presidente empossado, Lula, que permitiu uma baderna omitindo-se e a tudo assistindo da janela. Era o que queria. Taí”.
O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), classificou a acusação da PGR como absurda. “Querem prender o maior líder da direita e calar milhões de brasileiros. Se acham que vamos aceitar de cabeça baixa, estão muito enganados! O Brasil NÃO é Cuba! #Bolsonaro2026”, concluiu.
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