Cunha livre?
Em sua coluna na Crusoé, Leandro Narloch não fala de Lula, mas do personagem principal, o mais rico de toda essa ópera trágica: Eduardo Cunha...
Em sua coluna na Crusoé, Leandro Narloch não fala de Lula, mas do personagem principal, o mais rico de toda essa ópera trágica: Eduardo Cunha.
Narloch lembra que Cunha é um “vilão clássico”, não tem seguidores nem adere ao “costume irritante dos dias de hoje de tentar parecer mais bondoso do que realmente é”. “Parece ter orgulho de seus maus sentimentos e intenções”, diz o colunista.
Leia um trecho:
“Temos um vilão de Shakespeare, um velho cínico de Dostoiévski vivendo em nosso tempo – e o que fazemos? Nós o ignoramos. Não sabemos como essa potência dramática passa os dias em Bangu. Sua mulher o visita sempre que pode? O que leva para o marido passar o tempo? Cunha dorme bem ou sofre de insônia? Mexam-se, jornalistas: há um Macbeth entre nós e o tratamos como um figurante de Balzac.”
Leia a íntegra da coluna na Crusoé:
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