Crusoé: “Os cutucões entre Pacheco e Zema continuam”
Durante o turbilhão da Super Quarta, que culminou com (entre outros eventos) as aprovações de Flávio Dino e Paulo Gonet, uma discreta decisão monocrática do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi comemorada em Belo Horizonte...
Durante o turbilhão da Super Quarta, que culminou com (entre outros eventos) as aprovações de Flávio Dino e Paulo Gonet, uma discreta decisão monocrática do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi comemorada em Belo Horizonte: o ministro autorizou a prorrogação do prazo da carência para o para pagamento da dívida estadual mineira em 120 dias.
O prazo, acertado entre a União e o governo federal, dá tempo ao estado de passar um plano de recuperação fiscal que permita o parcelamento das dívidas — que devem chegar a 160 bilhões no final deste ano.
A notícia não impediu, no entanto, que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG; foto), deixasse de citar o governador mineiro, Romeu Zema (Novo), ao tratar da questão.
“Quero contar muito com a colaboração do governo do Estado para poder entender que a eleição já passou, que a próxima eleição está muito longe ainda, e que nós temos que resolver o problema da dívida de Minas na construção política”, disse Pacheco em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 14.
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