Crusoé: Lula contra o mundo livre
Petista empurra o Brasil para o colo de tiranos e terroristas. A apoteose se deu no discurso na Etiópia, em que o petista comparou a guerra de Israel contra o Hamas ao Holocausto
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Duda Teixeira, destaca a movimentação de Lula contra o mundo livre. Nunca antes na história deste país, o Brasil teve uma diplomacia tão do agrado de autocratas, tiranos e terroristas.
A apoteose se deu no discurso de Lula na Etiópia, em que o presidente petista comparou a guerra de Israel contra o Hamas ao Holocausto de judeus na Segunda Guerra Mundial. A declaração foi elogiada pelos terroristas palestinos e por ditadores latino-americanos, como o venezuelano Nicolás Maduro e o cubano Miguel Díaz-Canel.
Também nesta edição, a matéria de Wilson Lima aborda a jogada arriscada do bolsonarismo com o ato convocado para domingo, 25. Enquanto Jair Bolsonaro e a cúpula do PL querem que o evento na avenida Paulista seja um marco na retomada na disputa pela narrativa com a esquerda, a Polícia Federal promete monitorar de perto possíveis abusos. Alguns agentes acreditam que mesmo um pequeno deslize se voltará contra Bolsonaro, como incitação a novos movimentos de ataque à democracia e à institucionalidade.
Em outra reportagem, Duda Teixeira fala sobre a farra dos supersalários do funcionalismo público, que estouram o teto e ultrapassam 1 milhão de reais por mês. Com a retomada dos trabalhos do Congresso, em fevereiro, propostas de acabar com essa farra nos vencimentos voltaram à tona na discussão de uma reforma administrativa.
Crusoé Entrevistas
No Crusoé Entrevistas, o advogado Ralph Tórtima Filho, que representa os acusados no caso de ofensa ao filho de Alexandre de Moraes, ministro do STF, no aeroporto de Roma, aponta peculiaridades nos procedimentos do tribunal.
Colunistas
Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Felippe Hermes, Jerônimo Teixeira, Josias Teófilo, Orlando Tosetto Júnior, Rodolfo Borges, Márcio Coimbra, Leonardo Barreto, José Nêumanne Pinto, Izabela Patriota e Paulo Roberto de Almeida. A sátira política fica por conta de Agamenon Mendes Pedreira.
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