CPI da Covid: Banco do Brasil pede 30 dias para liberar sigilo de empresa de publicidade
O Banco do Brasil pediu à CPI da Covid um prazo de 30 dias para entregar as quebras de sigilo bancário e fiscal da empresa Calya Y2 Propaganda, agência que tem contratos com o governo federal e é suspeita de integrar o chamado “Ministério da Saúde paralelo”...
O Banco do Brasil pediu à CPI da Covid um prazo de 30 dias para entregar as quebras de sigilo bancário e fiscal da empresa Calya Y2 Propaganda, agência que tem contratos com o governo federal e é suspeita de integrar o chamado “Ministério da Saúde paralelo”.
Por lei, as quebras de sigilo precisam ser entregues em até cinco dias úteis. O banco, por sua vez, declarou que esse prazo era insuficiente. “Informamos que este Banco adotou todas as medidas necessárias ao seu atendimento, todavia, o prazo estipulado para a entrega do material revela-se insuficiente, considerando a complexidade na elaboração dos arquivos”, informou o Banco do Brasil, no ofício encaminhado hoje à comissão.
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