Cotas para filmes nacionais são ‘intervenção mínima do Estado’, diz Roberto Alvim
Em vídeo divulgado nas redes sociais, o secretário especial de Cultura, Roberto Alvim, disse que o decreto de Jair Bolsonaro que estabelece cotas para filmes nacionais em cinemas é uma "intervenção mínima do Estado"...
Em vídeo divulgado nas redes sociais, o secretário especial de Cultura, Roberto Alvim, disse que o decreto de Jair Bolsonaro que estabelece cotas para filmes nacionais em cinemas é uma “intervenção mínima do Estado”.
A cota foi estabelecida por MP em 2001. Todo ano, o governo tem que publicar os parâmetros para o ano seguinte. Em 2018, no entanto, Michel Temer não estabeleceu a reserva para filmes nacionais nos cinemas.
“Sem apoio do Estado, não teríamos teatro grego, Shakespeare, nem as obras de Wagner. O Estado tem obrigação de garantir a sua população total acessibilidade a obras de arte e alta cultura que amalgamam a identidade de um povo.”
E concluiu:
“Nós precisamos garantir que essas obras que nós patrocinamos cheguem ao povo brasileiro, encontrem eco na sensibilidade das pessoas e que possam, então, ser julgada pelas pessoas. Sem a garantia da cota de tela, isso se torna completamente impossível dentro da nossa lógica de mercado hegemônica de blockbuster norte-americano.”
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