Contrato da Covaxin ficou um mês sem fiscal, diz servidora do Ministério da Saúde
A fiscal de contratos do Ministério da Saúde Regina Célia de Oliveira afirmou há pouco à CPI da Covid que foi designada para atuar no contrato da Covaxin no dia 22 de março, quase um mês após a assinatura do acordo entre a Bharat Biotech, por meio da Precisa Medicamentos, e o Ministério da Saúde...
A fiscal de contratos do Ministério da Saúde Regina Célia de Oliveira afirmou há pouco à CPI da Covid que foi designada para atuar no contrato da Covaxin no dia 22 de março, quase um mês após a assinatura do acordo entre a Bharat Biotech, por meio da Precisa Medicamentos, e o Ministério da Saúde, e dois dias após a reunião dos irmãos Miranda com o presidente Jair Bolsonaro.
O contrato da Covaxin previa a entrega do primeiro lote de 4 milhões de doses de vacina em 17 de março. Mas a primeira notificação de atraso ocorreu em 30 de março deste ano. Ela afirmou que aceitou o embarque de 3 milhões de doses, quantitativo menor que o acordo, após a promessa da Precisa Medicamentos de enviar em outro momento o restante das doses.
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