Confira as principais notícias da noite dessa terça (7) para começar o dia bem informado.

O ex-juiz e agora senador Sergio Moro (União Brasil) foi indicado para integrar a CCJ do Senado, o colegiado mais importante da Casa. Além de analisar a constitucionalidade de projetos de lei, a CCJ também é responsável por avaliar as indicações para os ministros de STF.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL, afirmou que Fernando Haddad (PT) concorda com uma revisão do plano fiscal do estado. A discussão se dá após a redução do ICMS, que custou ao estado R$ 5 bilhões em 2022 e deve levar a perdas de R$ 10 bilhões para este ano.

O PL venceu o PT na disputa interna na Câmara pela presidência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. Com isso, Bia Kicis (PL) poderá presidir o colegiado, que será responsável por fiscalizar atos do governo Lula (PT) e tem o poder de convocar ministros de todas as áreas.

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU) vai pedir à corte que investigue se Jair Bolsonaro (PL) cometeu crime de sonegação fiscal no caso das jóias sauditas avaliadas em R$ 16,5 milhões enviadas ao ex-presidente como presente para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A O Antagonista, o subprocurador-geral Lucas Furtado afirmou que deve entrar com uma representação pedindo a apuração dos fatos nesta quarta-feira (8).

Lula participou nesta terça-feira (7) da cerimônia de entrega da Ordem do Mérito do Tribunal Superior Eleitoral a Rodrigo Pacheco (PSD). O presidente do Senado recebeu a medalha de Alexandre de Moraes (foto), que preside a corte eleitoral. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também esteve presente à cerimônia. Foi o primeiro evento público de que ele e Lula participaram desde que o presidente e outros petistas acirraram às críticas ao BC por causa da taxa básica de juros.