Como a “fase 1” do acordo entre EUA e China afeta o Brasil
"Este valor não deve afetar muito as exportações brasileiras para a China. Isso porque esse país necessitará, de qualquer forma, importar mais produtos agrícolas", diz à Crusoé Roberto Dumas Damas, professor de economia internacional no Insper. Com a peste suína, 40% do rebanho suíno chinês precisou ser abatido, o que tem estimulado as importações...
Como noticiamos ontem, Donald Trump anunciou o fechamento da primeira fase de um acordo comercial com a China.
Alguns produtos chineses que estavam tendo de pagar uma sobretaxa para entrar nos Estados Unidos tiveram um alívio. Outros impostos, que entrariam em vigor amanhã serão postergados. A China também prometeu comprar mais US$ 32 bilhões em produtos agrícolas americanos nos próximos dois anos.
“Este valor não deve afetar muito as exportações brasileiras para a China. Isso porque esse país necessitará, de qualquer forma, importar mais produtos agrícolas”, diz à Crusoé Roberto Dumas Damas, professor de economia internacional no Insper. Com a peste suína, 40% do rebanho suíno chinês precisou ser abatido, o que tem estimulado as importações.
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