Cláudio Castro se reúne com Pacheco, Haddad e Múcio nesta quarta-feira
Em meio à crise de segurança no Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro cumpre agenda com uma série de reuniões em Brasília na tarde desta quarta-feira, 25. Estão previstos encontros com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad...
Em meio à crise de segurança no Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro cumpre agenda com uma série de reuniões em Brasília na tarde desta quarta-feira, 25. Estão previstos encontros com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad e com o ministro da Defesa, José Múcio.
Pela manhã, o governado do Rio de Janeiro participa da cerimônia de instalação do Conselho da Federação, no Palácio do Planalto.
Na terça-feira, 24, Castro já havia antecipado que viria a Brasília para conversar sobre a proposta de penas mais rígidas para o crime de terrorismo.
“Ou gente endurece a legislação como outros locais no mundo fizeram ou a gente vai ter essa mistura de México com Colômbia, que ‘tá’ virando o Brasil na área da segurança pública”, declarou Cláudio Castro em entrevista no Centro Integrado de Comando e Controle do estado.
Em resposta ao incêndio de 35 ônibus e um trem na Zona Oeste do Rio, supostamente em retaliação à morte de ‘Faustão’, sobrinho do miliciano Zinho, Castro defendeu a necessidade de leis mais rígidas para crimes de terrorismo.
“Outra frente importante que eu começo a capitanear a partir de amanhã é o pedido para que a gente endureça a legislação federal. Crime de terrorismo não pode ter progressão de pena, a pena tem que ser 30 anos, em regime fechado, sem progressão. Utilização de arma de guerra, a mesma coisa. Operar serviço público para tráfico e milícia também tem que ser 30 anos sem progressão”, afirmou Castro. A legislação atual permite uma pena de 12 a 30 anos, com opção de regime semiaberto.
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