“Será um desafio enorme os partidos da base terem um único candidato. Cada partido tem o seu projeto, sua prioridade.”

Foi o que disse ao Estadão o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, alçado ao cargo por indicação de um consórcio de partidos, entre eles MDB, DEM, PP (o seu), PR, PSD e PRB.

“Muitos preferem apoiar e fortalecer as eleições proporcionais do que a majoritária.”

Para Baldy, o melhor posicionamento para a disputa presidencial “será daquele que liderar o processo de recuperação da imagem política perante a população”.

O ministro acredita que seu aliado Rodrigo Maia, “que liderou importantíssimas votações de projetos do governo Temer, carregará todas as condições deste legado (do governo) e até além, com projetos que foram de autoria da Câmara, o que dá, sim, capital político para que se torne um player extremamente vigoroso, caso decida entrar”.