Braskem sonega dados, diz Marcelo Odebrecht
A Braskem, braço petroquímico do grupo Odebrecht na construção civil, recusa-se a fornecer para Marcelo Odebrecht mensagens eletrônicas de interesse da investigação sobre parlamentares federais, que podem ser usadas como provas no seu acordo de delação fechado com a PGR. Foi o que disse...
A Braskem, braço petroquímico do grupo Odebrecht na construção civil, recusa-se a fornecer para Marcelo Odebrecht mensagens eletrônicas de interesse da investigação sobre parlamentares federais, que podem ser usadas como provas no seu acordo de delação fechado com a PGR.
Foi o que disse o próprio Marcelo à Polícia Federal em depoimento de 16 novembro, quando ainda estava preso em Curitiba, informa a Folha.
Odebrecht foi indagado sobre “apoios prestados” ao grupo Odebrecht em “atos legislativos”, em especial “medidas provisórias”, por parlamentares federais como o senador Aécio Neves.
Esse ponto da investigação pode identificar eventuais contrapartidas dadas por parlamentares a doações eleitorais oficiais, propina e caixa dois.
A Braskem alegou, segundo Marcelo, “que se tratavam de emails classificados como ‘privilegiados’ por transitar pela área jurídica”.
Para ele, no entanto, são “informações relevantes que em nada dizem respeito à relação ‘advogado-cliente'”.
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