Base bolsonarista no Senado fala em “cenário adverso”, mas em reconciliação nacional
A atual base governista no Senado fez alertas ao agora presidente eleito Lula, mas evitou, neste primeiro momento, um discurso de confronto com o petista. Alguns aliados do presidente da República, Jair Bolsonaro, falaram até em “maturidade” em busca da reconciliação nacional...
A atual base governista no Senado fez alertas ao agora presidente eleito Lula, mas evitou, neste primeiro momento, um discurso de confronto com o petista. Alguns aliados do presidente da República, Jair Bolsonaro, falaram até em “maturidade” em busca da reconciliação nacional.
O líder do governo no Senado, Carlos Portinho (PL-RJ), admitiu que Lula terá um “Congresso hostil”, mas reconheceu o petista pode “ter a chance de reescrever a sua história”.
“Um país ainda [está] muito dividido. [Teremos] Um Congresso hostil e um novo presidente, que terá a chance de reescrever a sua história nesse cenário adverso e na era da tecnologia e das novas Relações de trabalho. Que os poucos mais de 50,82% de brasileiros e sua vontade soberana saibam do nosso destino”, declarou.
Já o senador Marcos do Val (Podemos-ES), que assinou um pedido de CPI para investigar institutos de pesquisa e abusos do TSE, falou em “momento de maturidade democrática”.
“O resultado das urnas demonstra a vontade da maioria. Lutei para que continuasse a atual política de desenvolvimento do presidente Bolsonaro, mas essa foi a vontade da maioria dos brasileiros e deve ser respeitada numa democracia consolidada como a nossa. Agora é hora de um comportamento maduro de todos”, declarou.
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