As baixas contábeis em Minas Gerais
No dia 26 de outubro de 2014, enquanto os brasileiros votavam no segundo turno, o tesoureiro de Dilma Rousseff, Edinho Silva, fazia 524 pagamentos, segundo os dados apresentados ao TSE.15,1 milhões de reais foram contabilizados como "baixa de recursos estimáveis em dinheiro", que correspondem às despesas em que não houve desembolso e que tem como contrapartida doações de bens e serviços recebidas de pessoas físicas e jurídicas. A curiosidade é que, do total de 15,1 milhões de reais pagos pelo PT no último dia de campanha presidencial, 11,6 milhões de reais referem-se ao comitê eleitoral de Dilma Rousseff em Minas Gerais...
No dia 26 de outubro de 2014, enquanto os brasileiros votavam no segundo turno, o tesoureiro de Dilma Rousseff, Edinho Silva, fazia 524 pagamentos, segundo os dados apresentados ao TSE.
15,1 milhões de reais foram contabilizados como “baixa de recursos estimáveis em dinheiro”, que correspondem às despesas em que não houve desembolso e que tem como contrapartida doações de bens e serviços recebidas de pessoas físicas e jurídicas.
A curiosidade é que, do total de 15,1 milhões de reais pagos pelo PT no último dia de campanha presidencial, 11,6 milhões de reais referem-se ao comitê eleitoral de Dilma Rousseff em Minas Gerais. Um desses pagamentos foi de 3,4 milhões de reais. Outro foi de 1 milhão de reais.
Duas observações:
1 – A votação de Dilma Rousseff em Minas Gerais decidiu as eleições
2 – O caixa paralelo do PT no Estado, de acordo com a PF, era Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené
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