“Aquilo que foi aprovado na Câmara já era”, diz senador, sobre alternativa ao Plano Mansueto
Senadores confirmaram a O Antagonista o que noticiamos mais cedo: Paulo Guedes conseguiu o apoio de Davi Alcolumbre e da maioria dos líderes do Senado para modificar – ou até enterrar – o texto do Plano Mãesueto, aprovado na Câmara, garantindo algumas contrapartidas por parte de estados e municípios...
Senadores confirmaram a O Antagonista o que noticiamos mais cedo: Paulo Guedes conseguiu o apoio de Davi Alcolumbre e da maioria dos líderes do Senado para modificar – ou até enterrar – o texto do Plano Mãesueto, aprovado na Câmara, garantindo algumas contrapartidas por parte de estados e municípios.
A principal delas é o congelamento dos salários dos servidores – federais, estaduais e municipais – por dois anos ou mais.
Fernando Bezerra Coelho (MDB), líder do governo no Senado, como registramos, disse que o acordo deverá ser anunciado até amanhã.
Márcio Bittar (MDB), um dos vice-líderes do governo no Congresso, afirmou que “não tem cabimento” aprovar o texto da Câmara.
“O Rodrigo já sabe que aquilo que foi provado lá já era.”
Alvaro Dias (Podemos) disse que esse acordo já está sendo costurado há alguns dias e que a proposta de congelamento dos salários no funcionalismo foi apresentada por Guedes em recente conversa por videoconferência entre o ministro e integrantes do grupo Muda, Senado.
“Creio que conseguirá apoio para isso.”
O líder do PSD, Otto Alencar, afirmou que o Senado não vai abrir mão da ajuda aos estados e municípios, mas acrescentou que Davi Alcolumbre está ajustando os valores.
“Davi é que está à frente dessas conversas com o governo, até porque ele é, na minha opinião, o melhor interlocutor para a solução.”
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