“Após fraudar eleições, Vinholi quer confundir”, dizem diretórios ligados a Leite
Em mais um capítulo da rinha de tucanos nas prévias presidenciais, os diretórios do PSDB em Minas Gerais e Rio Grande do Sul, ligados a Eduardo Leite, divulgaram uma nota conjunta nesta quinta-feira (4) criticando as declarações do presidente do partido em São Paulo, Marco Vinholi...
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Em mais um capítulo da rinha de tucanos nas prévias presidenciais, os diretórios do PSDB em Minas Gerais e Rio Grande do Sul, ligados a Eduardo Leite, divulgaram uma nota conjunta nesta quinta-feira (4) criticando as declarações do presidente do partido em São Paulo, Marco Vinholi.
Depois que a Comissão das Prévias decidiu que 92 prefeitos recém filiados com apoio de João Doria não poderiam votar no pleito interno, o PSDB paulista passou a defender que outros 32 filiados, ligados a Leite, também não pudessem votar.
Ontem, o pedido foi acatado.
Para os diretórios de MG e RS, essa foi uma tentativa dos paulistas de rebater as acusações de fraude nas filiações dos prefeitos, tentando fazer parecer que os casos são equivalentes.
“Depois de fraudar o código eleitoral do PSDB, o presidente do Diretório de São Paulo, Marco Vinholi, busca confundir a opinião pública. É absurdo querer comparar 32 eleitores, que representam 0,002% dos 1.300.000 filiados pertencentes ao grupo de filiados, com 92 prefeitos e vice-prefeitos, que representam 9,81% dos 937 nomes que compõem o grupo de mandatários.”
Nas prévias tucanas, o voto dos filiados com mandatos tem mais peso.
A nota reafirma que Marco Vinholi tenta criar uma “cortina de fumaça”.
“Vinholi tenta criar uma cortina de fumaça à sua tentativa de fraudar o processo, desmascarada com fortes provas de que muitos dos 92 filiados com voto qualificado seguiam militando e respondendo por suas antigas agremiações.”
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