Anvisa flexibiliza pontos de Aprovação das Vacinas Anvisa flexibiliza pontos de Aprovação das Vacinas
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Anvisa reduz exigências para aprovar uso emergencial de vacina contra Covid-19

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2 minutos de leitura 29.12.2020 21:04 comentários
Brasil

Anvisa reduz exigências para aprovar uso emergencial de vacina contra Covid-19

A Anvisa atenuou os requisitos mínimos para autorizar o uso emergencial de vacinas contra a Covid-19. Agora, as farmacêuticas não precisam mais informar a quantidade e o cronograma de disponibilização das doses, mas apenas uma previsão da quantidade, sem cronograma...

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Anvisa reduz exigências para aprovar uso emergencial de vacina contra Covid-19
Foto: Reprodução/EBC

A Anvisa atenuou os requisitos mínimos para autorizar o uso emergencial de vacinas contra a Covid-19. Agora, as farmacêuticas não precisam mais informar a quantidade e o cronograma de disponibilização das doses, mas apenas uma previsão da quantidade, sem cronograma.

As exigências anteriores fizeram a Pfizer desistir de pedir o uso emergencial, destinado a profissionais de saúde e outros grupos prioritários.

“A atualização visa facilitar o entendimento do processo de envio de documentos, bem como tornar o procedimento mais ágil”, afirmou a Anvisa em nota.

Também disse que há similaridade” com as exigências de outras agências internacionais, como as dos EUA e do Reino Unido.

“Não se vislumbra dificuldade em que pedido semelhante também seja submetido à Anvisa, ou seja, a empresa que atenda estas condições  também poderia solicitar a autorização para fins de uso emergencial no Brasil”.

A agência também sugeriu, na atualização das regras, que o termo de consentimento do paciente seja semelhante ao disponibilizado pelo governo britânico, considerado “simples” (veja cópia abaixo).

“Como todos os medicamentos, nenhuma vacina é completamente eficaz e leva algumas semanas para que seu corpo crie a proteção”, diz um trecho do documento, que também diz que podem ocorrer efeitos colaterais “leves e curtos”.

Mais cedo, O Antagonista mostrou a preferência da Anvisa e do governo pela vacina da AstraZeneca/Oxford, apelidada de “vacina do Bolsonaro”, e a resistência em relação às demais.

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